quarta-feira, 8 de setembro de 2010

1° M06 HIP HOP

Nat King Cole Black Music

Nat King Cole Black Music

Nat King Cole
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Nat King Cole
Informação geral
Nome completo Nathaniel Adams Coles
Data de nascimento 17 de Março de 1919 Montgomery, Alabama
Origem Lettsworth, Louisiana
País Estados Unidos
Data de morte 15 de fevereiro de 1965 (45 anos) Santa Monica, California
Gêneros Jazz, Swing, Pop Tradicional, Jump Blues
Instrumentos Vocal, Piano, Guitarra
Período em atividade 1935 - 1965
Gravadora(s) Decca, Excelsior, Capitol Records
Afiliações Natalie Cole, Frank Sinatra, Dean Martin

Nat King Cole, nome artístico de Nathaniel Adams Coles, (Montegomery, 17 de março de 1919 — Santa Mônica, 15 de fevereiro de 1965) foi um cantor e músico de jazz norte-americano, pai da cantora Natalie Cole.

Sua voz marcante imortalizou várias canções, como: Mona Lisa, Stardust, Unforgettable, Nature Boy, Christmas Song, "Quizás, Quizás, Quizás", entre outras, algumas das quais nas línguas espanhola e portuguesa.

Suas músicas românticas tinham um toque especial junto a sua voz associada ao piano, tornando-o assim um artista de grande sucesso.

Nat King Cole aprendeu a tocar piano na igreja onde seu pai era pastor. Desde criança ele esteve ligado à música, tocando junto ao coral da mesma igreja. Cole lutou contra o racismo durante toda a sua vida, sempre recusando-se a cantar em platéias com segregação racial

Por ter um hábito de fumar diariamente três maços de cigarro, o cantor morreu vítima de câncer. Um de seus últimos trabalhos foi no filme Cat Ballou, onde canta a balada da personagem título, interpretada por Jane Fonda.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

hip hop


É quinta-feira e os membros da Posse Ori chegam à sede da UNEGRO, no Pelourinho, para a reunião semanal. Ou é domingo e, pelo mesmo motivo, os integrantes da Posse Unidos pela Consciência (UPC) se dirigem a casa de Mário, na Baixa da Soronha, bairro de Itapuã. Alguns são jovens, outros nem tanto. Chegar até eles não é fácil. Poucos concordam em dar o nome ou a idade; outros preparam um extenso interrogatório antes de fornecer qualquer resposta. Para driblar esta desconfiança dos manos do Movimento Hip Hop, a solução é deixar para trás as reservas e mergulhar no cotidiano destas pessoas: as reuniões, as festas, os objetivos.
O Movimento funciona como estratégia de mobilização social, utilizando a expressão artística - rap, break e grafite - para discutir e solucionar as contradições da realidade da periferia. Ingressar nesta tribo é optar por um estilo de vida diferenciado e assumir uma postura de consciência crítica frente ao governo, os meios de comunicação e o sistema educacional. "Eu me sinto parte do Movimento a cada instante. Desde quando acordo, até a hora de dormir eu sou Hip Hop...", explica Cláudio Eduardo Araújo, 18 anos, "... e ter uma consciência Hip Hop é desempenhar seu papel na sociedade e informar a todos sobre a importância de também agir assim". Cláudio é membro da Posse Ori (em yorubá, cabeça, inteligência), a mais antiga da cidade.

Em uma pesquisa sobre o tema, Daniela Souza, vocalista da banda de rap O Grito!, e Tatiane Silva explicam que as posses são agregações de hip hoppers, que promovem atividades de caráter político-social, como visitas a comunidades, participações em eventos vinculados à defesa dos Direitos Humanos, promoção de oficinas, palestras de formação e shows beneficentes.

A Ori, por exemplo, realiza palestras em escolas públicas e associações comunitárias. "Se o tema escolhido é violência, a gente fala sobre todos os tipos: desemprego, geladeira vazia, policiais desrespeitosos, falta de atendimento num hospital... tudo isso é violência", explica Florisvaldo de Jesus Filho, o rapper Dinho, vocalista da Elemento X. Nos dias 17 e 18 de abril, a organização promoveu a Marcha contra a violência, contra o desemprego e pela paz, com o apoio de sindicatos, do MST, da CNBB e do Sesi. Foram 24 horas de caminhada ininterrupta pela periferia de Salvador, promovendo ações gratuitas como cortes de cabelo, distribuição de roupas, preservativos e medição da pressão arterial . "As pessoas aplaudiam os meninos nas ruas e eu chorava o tempo todo", lembra Jussara Rocha dos Santos, 32, que tornou-se mais um membro da Ori após ter participado do evento. Outra Marcha deve acontecer até o fim deste ano.

Além da Ori, existem, em Salvador, outras posses nos bairros de Valéria e Nordeste de Amaralina, além da UPC, que fica em Itapuã...


WELINGHTON,JADE,EMILE,LUANA e DEISE M06